Viver em um mundo mascarado, onde
eu não sou eu, não tenho identidade e nem respeito pelo próximo. Meu
aprendizado não vale nada, ou será que aprendi? Dentre as facilidades do dever
cumprido e do sacrifício deturpado, vem a vontade de provar que sou importante.
Nada é eterno, mas a verdade é. Ilusão de que os outros nunca descobrirão, mas
sabe-se da dimensão do mundo e este é pequeno, logo aparece o proprietário da ideia,
do saber... Quanto prejuízo pode causar principalmente a mim? Um dia precisarei
demonstrar meu conhecimento e aí todas àquelas minhas belas palavras, belas
ideias admiradas por todos, terão sua devida apropriação e aquela falta de
respeito pelo próximo será voltada para mim, dessa forma todos descobrirão
minha verdadeira identidade... Qual?
Olá Professor Glauber, iniciou bem os seus posts e já colocando para debate um tema crítico em EaD, uma aculturação do que ocorre no ensino tradicional, mas potencializada pelas características de redes de comunicação, nas quais textos e imagens podem facilmente ser manipuladas para a descaracterização de cópias indesejáveis, não autorizadas e proibidas explicitamente nas Universidades. Espero que outros colegas de sua turma visitem seu blog e ampliem os debates, lembrando que voltaremos a abordar esse assunto em nosso curso brevemente. Um grande abraço. Fernando Ramos
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